Já houve um tempo quando se acreditava que a Terra era o centro do cosmos.
Tudo o que pontilhava o domo celestial que maternalmente abrigava aquela "enorme tábua" chamava a atenção de um primata pelado específico que a povoava.
Chamava a sua atenção não porque parecia ser fonte de mistérios sem fim a serem desbravados, mas porque eram considerados adornos divinos que suportavam a ideia do "crescei e multiplicai-vos porque aqui tudo gira em torno de vós, sois a razão e o fim de tudo".
Assim dizia a mística. Quem a questionou, por longos anos tarde idos, sofreu. Mas suas descobertas vingaram. E, como o poeta interviria aqui, não há força capaz de domar uma ideia cujo tempo tenha chegado. A cosmologia moderna vingou, assim como a ciência em toda a sua abrangência.
O que ninguém então imaginava é que a utopia, o roteiro místico, imaginário, mas coletivamente idolatrado, supostamente arquitetado à perfeição por uma figura fraternal, era bem menos interessante que o panorama real. Duvida? Veja os vídeos abaixo e deleite-se.
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